1964 by João Calazans Filho

Estado de exceção - ditadura - política - liberdade

A liberdade é uma sensação sentida quando retirada à força.

1964

Em 1964, o escritor baiano João Calazans Filho mergulhava com sensibilidade e vigor narrativo nos bastidores sombrios de um dos períodos mais traumáticos da história brasileira: a ditadura militar. Ambientado na efervescente e contraditória Bahia dos anos 1960, o romance atravessa os corredores do poder, os terreiros de candomblé, os bastidores do teatro, as rodas de capoeira e os porões da repressão para revelar os impactos culturais, sociais e humanos de um regime que tentou silenciar a liberdade a qualquer custo.

Com personagens intensos — artistas perseguidos, líderes comunitários, intelectuais e jovens idealistas — Calazans Filho construiu uma narrativa polifônica que denuncia, emociona e instiga. A obra retrata não apenas a opressão institucionalizada, mas também a resistência criativa e estimulante que brotou nas viagens do Pelourinho, nos palcos clandestinos, nas letras das canções censuradas e nas palavras sussurradas sob a mira da vigilância.

1964 é mais do que um livro sobre política: é uma homenagem à força do povo brasileiro e à capacidade da arte de sobreviver mesmo nos tempos mais escuros. Com lirismo, drama e crítica contundente, João Calazans Filho oferece ao leitor uma história vibrante e necessária — onde memória, música e coragem se entrelaçam como atos de sobrevivência.

Genre: YOUNG ADULT FICTION / Romance / Historical

Secondary Genre: FICTION / Romance / Action & Adventure

Language: Portuguese

Keywords: Ditadura, Liberdade, Luta, Política, repressão, Teatro, Arte, Literatura, Música

Word Count: 34.539

Sales info:

Um livro histórico como 1964, de João Calazans Filho, não é apenas uma obra literária — é um instrumento de memória, consciência e transformação. Em um país onde a história recente ainda é marcada por feridas abertas e por tentativas de apagamento, um livro que mergulha com profundidade nos bastidores da ditadura militar, revelando suas tramas, suas violências e, sobretudo, a resistência popular, torna-se indispensável.

A perspectiva de venda de uma obra assim se sustenta não apenas no valor literário, mas em sua urgência política e educativa. 1964 deveria estar na cabeceira da cama de todos os brasileiros porque é um lembrete poderoso de que a liberdade não é uma dádiva, mas uma conquista diária. Ao humanizar a história por meio de personagens vívidos e cenas carregadas de emoção e reflexão, o livro rompe com o distanciamento dos livros escolares e convida o leitor a se posicionar.

Em tempos de negacionismo histórico e polarização política, a demanda por narrativas comprometidas com a verdade e com a justiça cresce. Escolas, universidades, clubes de leitura e projetos sociais são espaços férteis para sua circulação. Além disso, 1964 tem um apelo multigeracional: para quem viveu aquele período, é um espelho; para os jovens, é um farol.

A venda de 1964 pode ser pensada também como um ato de resistência cultural. Cada exemplar entregue ao público é uma semente de consciência plantada. Um livro como esse não apenas se compra — ele se compartilha, se indica, se discute. E é justamente aí que reside o seu poder transformador.

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Sample text:

A história da Bahia está marcada por uma vibração cultural, que sempre encontrou formas de se reinventar e resistir diante das adversidades. A partir de 1964, com a instauração do regime militar no Brasil, o país mergulhou em um período de repressão política e censura, impactando profundamente a expressão artística e os movimentos sociais. A Bahia, no entanto, tornou-se um centro de efervescência cultural e um dos principais redutos de resistência através da arte, da música, do teatro e da literatura.

Este livro busca revelar os bastidores dessa efervescência artística e política, trazendo à tona histórias de figuras emblemáticas, grupos culturais e manifestantes que desafiaram a opressão imposta pela ditadura. Será explorado como a cultura popular se tornou uma ferramenta de resistência e conscientização política, mantendo viva a tradição de liberdade e luta por direitos.

Ao longo das páginas, o leitor terá acesso a relatos, registros e reflexões sobre como a Bahia soube resistir, adaptando-se às dificuldades e criando espaços de expressão que, mesmo sob censura, permaneceram acesas a chama da identidade cultural baiana.

 

 


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